Tudo vem e aí está.
E veio, rebento, descobrir que tudo podia pegar.
Bem, veio, mas não quis saber donde pronde.
Pegar o bonde, o trem, a lotação, tudo fazia, tudo, vão.
Construção, eram edifícios, janelas, carros e portões,
Jamais a vida, esse espetáculo, esta festa.
Parou, enterrou os olhos em alguém que lhe dizia,
Que a vida, sofria, não era só o dia, mas a noite, brilhava,
Assim, com as estrelas, assim, com as lamparinas.
Negou o eis pronto,
Conquistou o agora monto.
João Pedro
VALEU JOÃO MANDOU BEM. GOSTEI MUITO.
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